Selasa, 22 April 2014

! BLOG DA HELENA - Contos e Poesias Er�ticas: Uma Noite de Estudos

! BLOG DA HELENA - Contos e Poesias Er�ticas: Uma Noite de Estudos: por Lena Lopez  Era inverno e uma amiga pediu-me para dar uma for�a a ela, pois faria provas de vestibular naquela semana, prontamente...



Uma Noite de Estudos


por Lena Lopez 

Era inverno e uma amiga pediu-me para dar uma for�a a ela, pois faria provas de vestibular naquela semana, prontamente aceitei, pois fa�o tudo de bom grado se est� ao meu alcance.
Ela morava em uma cidade vizinha, mas apesar de ser um outro munic�pio lim�trofes  a convidei para estudar no meu apartamento, pois eu morava sozinha e ter�amos calma e tempo para estudar em tempo integral, haja visto que eu estava de f�rias no trabalho e na faculdade. Assim fizemos e em um s�bado ela veio e somente voltaria para a sua casa no domingo � noite.
Come�amos a estudar no mesmo dia, notei que as dificuldades dela era o terror da maioria dos estudantes: Portugu�s.
Estudamos durante todo o s�bado, at� tarde da noite e entre uma dificuldade e outra, ela ia captando e aproveitando ao m�ximo o que eu lhe ensinava.
Ela � o tipo de mulher simples, que passa despercebida pela rua,  n�o � de usar roupas caras, mas se veste razoavelmente bem, pele morena bronzeada, cabelos na altura do ombro e um par de olhos verdes encantadores.
No meu quarto havia apenas a minha cama e como eu gosto de espa�o, tinha trocado a pouco tempo atr�s por uma de casal. Depois que terminamos de estudar, j� bastante cansadas, perguntei a ela se gostaria de tomar um banho, ela respondeu afirmativamente e eu a levei ao banheiro, peguei sabonete novo e toalhas limpas e lhe entreguei. Sa� do banheiro e fui para a sala, sentei numa poltrona e esperei por ela, por longos minutos. Ela tomou o banho e saiu do banheiro vestindo uma camisolinha curta, que deixava aparecer um pouco a calcinha e emoldurava seus seios em um decote discreto, mas n�o possibilitava vislumbrar os seus mamilos ainda arrepiados do banho, ferindo o tecido. Disse-lhe que se quisesse, poderia dormir junto comigo no quarto ou eu arrumaria o sof� da sala para ela repousar. Ela preferiu dormir na minha cama, levei-a at� o quarto, liguei o ar condicionado para esquentar o ambiente, fiz a cama e ela se acomodou. Depois disso, fui tomar meu banho, eu estava precisando relaxar, pois o dia foi bem puxado e a minha cabe�a estava em voltas com ortografia e gram�tica.
Depois que voltei do banho e do meu ritual corp�reo, passando cremes e lo��es, deitei-me ao seu lado e nos cobrimos com o edredon enorme.
Normalmente eu durmo r�pido, deito na cama sempre com os olhos quase fechando, resisto em p� at� o sono me vencer, mas naquela noite o sono n�o veio e fiquei ansiosa.
Passado algum tempo, ela me disse?
- Lena?
- Sim!
- Est� sem sono?
- Sim, estou um pouco ansiosa!
- Por que?
- N�o sei!
Na verdade eu sabia, depois que a vi sair do banheiro, fiquei excitada e a vis�o do seu corpo n�o saia da minha cabe�a, o que contribu�a para aumentar o meu tes�o e com a proximidade dela, eu n�o queria me masturbar. Mas ela continuou:
- Ser� que voc� se acalma, se eu te abra�ar?
E sem deixar espa�o para a minha resposta foi me abra�ando, encaixando seu corpo nas minhas costas.
Ela me deu o seu bra�o esquerdo e deitei a minha cabe�a nele.
Foi gostoso senti-la daquele jeito, mas aquela proximidade me acendeu mais ainda.
Sua m�o acariciou os meus cabelos e depois meu ombro, seus seios esquentavam as minhas costas e o encaixe das minhas n�degas em seu corpo era perfeito.
De repente ela come�ou a rir e perguntei-lhe por que, ela me disse que parec�amos duas amantes, eu tamb�m ri e me virei para ela, sem prever coisa alguma, por instinto, dei-lhe um selinho na boca. Notando o que eu havia feito e que eu nunca havia conversado com ela sobre o assunto, pedi-lhe desculpa e ela come�ou a rir, depois que parou, olhou para mim e perguntou:
- Posso te beijar?
Eu n�o respondi, mas a beijei e foi um dos melhores beijos da minha vida. Nos beijamos por longos minutos, depois abra�adas ficamos paradas, aproveitando aquele momento especial que hav�amos vivido, com muitos carinhos. Ela subiu um pouco o corpo na cama, debru�ou-se sobre um dos bra�os e come�ou a me beijar novamente, quando percebi ela estava descendo na dire��o dos meus seios. Quando chegou a eles, deixou a sua passear fazendo c�rculos  at� chegar nos mamilos e ocupar a sua l�ngua com eles, de repente abocanhava-os todo e voltava a morder levemente ou circul�-los com a l�ngua molhada.
Eu apertava a sua cabe�a contra os meus seios e suspirando pedia-lhe para n�o parar.
Ela baixando a sua m�o enfiou-a na lateral da minha calcinha e baixou-a de uma vez, fazendo-a ir parar nos meus p�s e com um dos seus p�s, trouxe-a at� a sua m�o, levando-a as sua narinas para cheir�-la.
Eu sempre tomo �s r�deas e a iniciativa nos meus relacionamento, mas naquela noite eu estava surpresa, jamais poderia imaginar que ela tivesse aquela desenvoltura e fiquei sensualmente dominada por aquela experi�ncia toda.
Depois de cheirar a minha calcinha, jogou-a para o alto, beijou-me novamente e desfez o la�o frontal do meu baby-doll. Sua m�o percorreu o meu corpo inteiro, come�ando pelos seios, at� entrar pelo meio das minhas coxas e me brindar com car�cias deliciosas dos seus dedos.
Ela parou as car�cias, ajoelhou-se na cama e despiu-se inteiramente, sob a luz do abajur eu pude ver a silhueta do seu corpo maravilhoso. Deitando-se sobre mim, continuou me beijando e aos pouco seu beijo tronou-se furioso, mordendo meus l�bios e l�ngua  Devagar foi descendo pelos meus seios, beijou, mordiscou e lambeu os meus mamilos, enquanto eu delirava de tes�o, ela desceu pela minha barriga e acomodou-se justamente entre as minhas pernas, onde me deu car�cias com toda a sua experiencia e de forma incr�vel, me levou a loucura. Durante quinze minutos mais ou menos eu delirei, mas ela tinha outra surpresa e introduziu seu dedo m�dio em meu �nus e n�o fui capaz de aguentar, gozei de um jeito desesperado na sua boca.
Sem me dar tempo para recupera��o, ela ajoelhou-se novamente na cama, deslocou-se pelo meu lado direito, at� alcan�ar a minha boca, levantou uma das pernas e passando-a por cima de mim, deixou a minha cabe�a entre as suas coxas e minha boca ao seu alcance. Deliciei-me com aquela vagina lisinha e extremamente molhada. Ela rebolava e espalhava o seu mel sobre a pele do meu rosto e eu aproveitava os seus movimentos para lhe dar car�cias com a minha l�ngua. Ela se contorcia, segurava a minha cabe�a e tentava fazer a minha l�ngua penetr�-la, como se fosse um pequeno p�nis, eu quase sufocava, mas mesmo assim dava-lhe as car�cias que ela queria. Da mesma forma que eu, ela gozou desesperadamente em minha boca, dando-me para beber o n�ctar do seu orgasmo imenso.
Foi a primeira e �nica vez que fizemos sexo,  hoje em dia, ela est� no segundo ano da mesma faculdade que me formei. Quando a encontro, eu noto no seu olhar a vontade de repetir tudo novamente, quem sabe um dia, se ela ter alguma dificuldade, pe�a-me para ajud�-la nos estudos, principalmente anatomia 
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